Uma jovem “viajava” em seus pensamentos pela janela da vida, quando se deparou apertando os olhos para tentar discernir alguma coisa através dos vidros escurecidos de seus olhos. Percebeu que a imagem era muito desfocada para poder concentrar em um só ponto o poder da sua visão. Aquela sua “mente brilhante” que sustentava com orgulho para todos começou a receber certo ceticismo arrogante das outras pessoas, como se fossem superstições ignorantes de pensamentos levianos. Em minha opinião quanto mais o homem/mulher aprende com o conhecimento, mais se dar conta da sua arrogância e na sua fragilidade da vida levada.
Nossa jovem seria precedida por uma brilhante explosão de conhecimento alheio, uma tempestade de vida vivida intensamente e com toda força de desejo almejado por ela outrora, um verdadeiro clarão de luz para iluminar a escuridão de sua vida e quem sabe se dar uma última chance de se desviar do abismo construído por muita arrogância e prepotência de sua parte. Atitudes alheias, iriam se transformar em um catalisador de sonhos que inspiraria a sua jornada daqui pra frente.
Suas descobertas nunca foram verdadeiramente humanas, ao certo muito mais místicas. A magia e mito poderiam se transformar rapidamente em realidade com a chegada de novas e espantosas informações, informações essas líquidas e certas, logo boas de prosperarem. Todas elas confirmando a ideologia básica de saber viver a vida com a mais plena simplicidade de uma flor que floresce no campo verde e lindo lá fora.
Aqueles seus pensamentos de fato interagem com o mundo físico, místicos e muitas vezes obscuros e, bem verdade, quer saibamos disso ou não, dando origem a mudanças que abrangem até o domínio subatômico. Sempre a mente domina a matéria, nunca se esqueça disso! Sua “consciência cósmica” que em muitas vezes seria impossível de entender as intenções humanas, chegou a algumas vezes a ser como uma antiga crença espiritual de um mundo de verdadeira utopia.
O pensamento humano direcionado com fé e esperança pode afetar literalmente qualquer valor, qualquer crença, qualquer descrença em um mundo bom e inclusive no amor chamado de platônico, onde pessoas se intitulam amar mais do que os parceiros, dizem se doar mais e não serem correspondido, traduzindo assim um amor unilateralmente construído e venerado.
"Lembre-se, o ingrediente mais essencial para a criação de bons frutos no nosso universo particular é a consciência que nos observamos dentro de nós mesmos..."
ResponderExcluir*CONSCIÊNCIA!*
Sem comentários a mais, perfeito! (:
em algum lugar do texto vc me lembra os livros de Dan Brown, parabeens amr pelo texto ;*
ResponderExcluirGostei do penúltimo parágrafo. Seu texto me lembrou aquele livro, o Segredo.
ResponderExcluirA consciência move o ser humano, seja ele racional ou não. Digo isso porque muitos de nós achamos agir com a razão (nos julgamos racionais), mas isso é pura utopia.
ResponderExcluirO que é certo e o que é errado?
A resposta está em uma palavra chamada "convenção".
O Homem achou de fazer um "livrinho" com regras, pra registrar isso e fazer com que seus descendentes a sigam à risca. Já dizia Michel de Montaigne, "as leis da consciência, que julgamos naturais, provêm do costume."
Não nos apeguemos a isto e sim ao que interessa, a tal da consciência.
É muito comum se ouvir "estou com a consciência tranquila", por achar que se fez o certo, mas mais uma vez nos deparamos com a pergunta: certo pra quem? A "razão" de seu auto-julgamento pode estar ferindo a emoção de outrem.
Sem causar mais polêmica despeço-me com uma frase de Aristóteles, "seja senhor da tua vontade e escravo da tua consciência." #FicaDica
Abraços, meu querido amigo.